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Memórias d’Algodão Doce é o segundo espectáculo de uma trilogia que se propõe efectuar um estudo sociológico do comportamento humano. Depois das sociedades recreativas urbanas, chega-nos o dia-a-dia das feiras populares. Aqui, o público irá assistir a histórias de vida que se deixaram contagiar pelas luzes de um carrossel e pelo sabor do algodão doce.

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Sinopse

A meio da tarde, D. Jerónima abre as portas da Feira Popular e deixa entrar apenas uma pessoa de cada vez. Tudo é controlado para que nada corra mal. Os feirantes terminam de montar os carrosséis e de preparar as bancas de venda para começar mais um dia de festa. Aqui, o espaço enche-se de luz, de música e de alegria. O olhar dos que chegam altera-se mal se deparam com o carrossel. Alberto, o dono, convida-os a dar uma voltinha. Aníbal, o proprietário da banca dos brindes, vai atraindo a atenção com buzinadelas. Mais tarde os Irmão Ka – Ka-Tsunami e Ka-Tuumane – irão apresentar o seu perigoso número do Poço da Morte. Pelas ruas da feira vão passeando muitas pessoas, cada uma com a sua história. São histórias de vidas que se cruzam num espaço propício ao divertimento. E é por isso que os apaixonados combinaram encontrar-se aqui, mas pelo meio de tanta confusão, acabam por se desencontrar. Também por aqui passam duas freiras que vêm angariar apoios para ajudarem a combater a fome em África. No entanto, por não conseguirem resistir à tentação do carrossel, passam para segundo plano o seu objectivo e resolvem brincar. Encontramos também um pai de Leste que procura a sua filha Hanna e ainda duas adolescentes que vêm simplesmente divertir-se na feira. E é através destas histórias que vamos conhecendo melhor os feirantes, que diariamente, assistem à vida dos outros.
Quantas memórias são necessárias para construir um Carrossel? Quantas histórias passeiam nas feiras que sempre foram populares? Quantas paixões nasceram, quantas brigas perfuraram o punhal no corpo que ficou estendido?
Memórias d’Algodão Doce é uma viagem hilariante através de vidas que nos são próximas e que reconhecemos por fazerem parte de cada um de nós.

 

Ficha Artística / Técnica

Concepção e Dramaturgia: Ana Limpinho e Maria João Miguel Encenação: Maria João Miguel Cenografia e Figurinos: Ana Limpinho Música: Adriano Silva Atelier de Consciência Rítmica: José Salgueiro Apoio Vocal: Isabel Campelo Produção Executiva: Paula Fernandes Co-Produção: Propositário Azul, Associação Artística / Inatel / Teatro da Trindade

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Interpretação: Anabela Mira, Hugo Sovelas, Nuno Nunes, Rui Sérgio e Sónia Neves

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